
A Polícia Civil chegou até os suspeitos em uma quadra de escola de samba da cidade, onde eles faziam o show. Os jovens foram levados para a delegacia, juntamente com um empresário e três responsáveis pela contratação do evento. De acordo com Costa, por trás dos cantores falsos, há "dois autores intelectuais", que frequentavam a casa dele, que dirige a empresa Furacão 2.000.